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Técnico ou fantoche na Seleção? Roda de jogadores antes da disputa de pênaltis exclui Dorival Junior

A Seleção Brasileira sofreu uma amarga derrota nos pênaltis nas semifinais da Copa América 2024, caindo diante do Uruguai, em um jogo dramático que terminou em 0 a 0 no tempo regulamentar. 

 
Antes da cobrança de pênaltis, os jogadores fizeram a tradicional roda de jogadores, que normalmente o técnico faz os últimos ajustes e afirmações motivacionais para seus comandados. Porém, o técnico Dorival Júnior foi surpreendentemente deixado de fora da roda, o que deixou o público perplexo com a relação no momento mais importante da partida, se tornando um dos principais tópicos de discussão entre torcedores e especialistas.

“Eu fiquei fora porque eu vinha falando com cada um deles aquilo que vinha na minha cabeça. Definidas as cinco posições iniciais, eu vinha falando a respeito daquilo que nós havíamos treinado. Aliás, treinamento que aconteceu desde o primeiro dia em Orlando. Nós vínhamos trabalhando penalidades porque sabíamos que provavelmente teríamos essa possibilidade nas definições de partidas”, disse o treinador da seleção brasileira.

O fato é que a exclusão de Dorival da roda levantou questões sobre a dinâmica e a moral do time naquele momento crucial. Alguns analistas sugerem que a decisão pode ter impactado negativamente a concentração e a confiança dos jogadores, enquanto outros acreditam que foi uma escolha estratégica para permitir que os líderes em campo assumissem a responsabilidade total.

Esta derrota marca um momento de reflexão para o futebol brasileiro, onde as escolhas dos jogadores volte a ser efetuada sem interferência de empresários, escolhendo jogadores pela qualidade técnica dos atletas, que outrora era o principal requisito para se chamar “Seleção”.

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