Soberano! Bruno Reis é reeleito prefeito de Salvador com 78,67% dos votos
Bruno Reis (União Brasil), foi reeleito prefeito de Salvador neste domingo (6), com uma vitória expressiva nas urnas. O atual gestor da capital baiana alcançou 78,67% dos votos válidos, conforme os dados do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), consolidando sua liderança com 266.282 votos a mais do que na eleição de 2020, quando assumiu o cargo pela primeira vez.
Ao lado da vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT), Bruno Reis comandará Salvador por mais quatro anos. A reeleição contornou o apoio de uma coligação robusta, composta por 13 partidos, entre eles União, Republicanos, PP, PDT, PL, e PRD, sob o lema “O Trabalho Não Para”. O prefeito derrotou outros seis candidatos, com votação nula e em branco somando 11,03% dos candidatos.
Entre os principais adversários, Kleber Rosa (PSOL) ficou em segundo lugar, com 10,43% dos votos, seguido pelo vice-governador Geraldo Júnior, que teve 10,33%. Outros candidatos, como Eslane Paixão (UP), Giovani Damico (PCB), Victor Marinho e Silvano Alves, completaram a lista, sem superar 1% das intenções de voto. No caso de Silvano Alves, os seus votos foram considerados “anulado sub judice”, aguardando decisão judicial sobre a validade da sua candidatura.
Logo após a confirmação da vitória, Bruno Reis foi ao bairro de Paripe, no subúrbio de Salvador, onde celebrou o resultado com participações em cima de um trio elétrico ao som da banda Psirico. Em discurso, o prefeito reeleito atribuiu o resultado nas urnas ao reconhecimento popular de sua gestão:
“O percentual de votos que conquistamos reflete a aprovação do nosso governo, que já era próximo de 80%. Sabia que, depois de tantas entregas e projetos que transformaram a vida das pessoas, a resposta política seria positiva”, afirmou Reis.
Natural de Petrolina, Pernambuco, Bruno Reis traçou sua trajetória política na Bahia, onde foi deputado estadual por dois mandatos antes de ser eleito vice-prefeito de Salvador, na gestão de ACM Neto. Sua reeleição confirma sua força política e reafirma a continuidade de um projeto que, segundo ele, “não pode parar”.