Sindicato dos professores de Lauro de Freitas cobra agilidade em liberação de benefícios
Nesta quarta-feira (21), o sindicato que representa os servidores da educação da rede municipal de Lauro de Freitas [Asprolf], reuniu a categoria para cobrar a liberação de processos parados na Procuradoria Jurídica do Município (Projur).
Entre as cobranças há pedidos de benefícios não pagos, como progressão de carreira e débitos retroativos. O sindicato diz que o tempo comum de os processos serem analisados e liberados devia ser de 60 dias. No entanto, há alguns que têm dez anos. Munidos de cartazes, os servidores usaram palavras de ordem para chamar a atenção para o problema.
Durante o protesto, o grupo trouxe um bolo para simbolizar a demora na liberação dos benefícios. O ato foi chamado de “60 DIAS OU 60 ANOS, QUANTO TEMPO VALE UM PROCESSO?”. Ainda segundo a categoria, eles devem se reunir como membros da prefeitura para discutir a questão reivindicada.
Fonte: Bahia Notícias