PGR teria pedido busca e apreensão contra Leão e Fábio Vilas-Boas; ministro do STJ negou
Ao menos outras duas figuras públicas foram alvos de pedidos de busca e apreensão durante a Operação Cianose feitos pela subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo: o vice-governador João Leão e o ex-secretário de Saúde, Fábio Vilas-Boas. Apesar da solicitação, o ministro-relator no Superior Tribunal de Justiça, Og Fernandes, negou – a justificativa, no entanto, não está disponível, já que o processo tramita em segredo de justiça. As informações são do Bahia Notícias.
Ao menos outras duas figuras públicas foram alvos de pedidos de busca e apreensão durante a Operação Cianose feitos pela subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo: o vice-governador João Leão e o ex-secretário de Saúde, Fábio Vilas-Boas. Informações obtidas pelo Bahia Notícias apontam que, apesar da solicitação, o ministro-relator no Superior Tribunal de Justiça, Og Fernandes, negou – a justificativa, no entanto, não está disponível, já que o processo tramita em segredo de justiça.
Já Vilas-Boas, então secretário estadual de Saúde, não apareceu entre os investigados na Operação Ragnarok, célula inicial das apurações, feita ainda pela Polícia Civil da Bahia. A aquisição dos respiradores, todavia, estava sob coordenação da Casa Civil, sob o comando de Bruno Dauster, afastado após emergirem as primeiras denúncias sobre o caso.
Na operação do último dia 26, apenas Bruno Dauster e Cleber Isaac tiveram os nomes revelados como alvos de mandados. No total foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão em Salvador, no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Como tanto o pedido de Lindôra Araújo quanto o despacho que autorizou as buscas e apreensões seguem sob sigilo, não foi possível identificar as razões pelas quais houve a citação ao ex-titular da Sesab pela Procuradoria-Geral da República.