Opinião

OMS defende a regularização do aborto durante a pandemia do coronavírus

Agências Internacionais


Grupos anti-aborto se posicionaram contra a recomendação da agência 

 

A Organização Mundial de Saúde (OMS),  chamou atenção do mundo, ao dizer que o aborto é considerado um serviço essencial durante a pandemia do vírus chinês.

A afirmação foi dada em entrevista ao Daily Caller News. “Os serviços relacionados à saúde reprodutiva são considerados parte dos serviços essenciais durante o surto de COVID-19”, disse a OMS.

“As escolhas e os direitos das mulheres aos cuidados de saúde sexual e reprodutiva devem ser respeitados, independentemente de ela ter ou não uma suspeita ou confirmação de infecção por COVID-19″, disse a OMS no comunicado. 

A OMS também enfatizou que “os serviços de saúde sexual e reprodutiva são parte integrante da cobertura universal de saúde e da conquista do direito à saúde”.

“Isso inclui métodos contraceptivos, cuidados de saúde de qualidade durante e após a gravidez e o parto e aborto seguro em toda a extensão da lei”, acrescentou a organização, observando que o órgão fornece tecnologia global e orientações políticas aos membros sobre o uso de contracepção para evitar gravidez não intencional, aborto “seguro” e tratamento de complicações decorrentes de “aborto inseguro”.

Ativistas “pró-vida” se posicionaram contra a recomendação da OMS. Uma delas, presidente da “Estudantes pela Vida na América” Kristan Hawkins, disse que o aborto não traz qualquer benefício para as mulheres.

“As mulheres precisam de muitas coisas para prosperar: educação, tratamento igual nos termos da lei, igualdade econômica. O aborto não é o que fortalece as mulheres”, disse a pró-vida em entrevista ao canal Fox News.

 

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