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Moradores da Rua Sítio do Assis em Abrantes faz denúncia de ocupação irregular

Recebemos uma denúncia através de nosso WhatsApp pelos moradores da Rua Sitio do Assis em Abrantes. Segundo populares, a construção irregular de um barracão(Mini mercado)  mo local, em frente ao condomínio Sun Castle, que vem tomando parte do passeio e utilizando ligação irregular de energia e água (O famoso GATO).

 A ocupação já foi denunciada a prefeitura, na Sedur (secretaria de desenvolvimento urbano e meio ambiente) e fiscais já foram até o local e  tomaram ciência da irregularidade. Notificaram o invasor que se diz ter costa quente na prefeitura.

Já a COELBA, que também nada faz para coibir o Crime de Furto de energia ali existente a 3 anos pois possuímos 30 protocolos de denúncias em todos os canais disponibilizados pela COELBA( e-mails para ouvidoria, whatsapp da ouvidoria, 0800, e canal confidencial) e nada é feito.

Relatos afirmam que vários acidentes com a rede elétrica já ocorreram em nossa rua este ano inclusive um que por pouco não causou uma tragédia mais nos deixou 6 horas sem energia. Na próxima segunda feira caso nada se resolva os moradores vão procurar o ministério público e procuradoria geral do município.

Na praça da Matriz, em frente a Sociedade Progresso de Abrantes, um container vem ocupando a calçada, sem licença e segundo a Sedur o dono vem tentando ganhar no grito a ocupação irregular, pois diz estar ali por influencia de um vereador.

O interessante é que a pouco tempo, o prefeito Elinaldo Araújo citou no portal da prefeitura de Camaçari que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) teria autonomia para agir em casos de invasões, ocupação irregular do solo e poluição sonora. Ainda citou que a atuação do grupo não terá interferência política e estará integrada com as secretarias municipais e órgãos de segurança pública.

As ações prova o contrário,  pois desordem vem tomando conta dos espaços públicos no município, e os interesses dos conchavos políticos está vencendo a lei e a ordem, onde os cidadãos são reféns da inoperabilidade governamental.

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