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Cinco projetos agrícolas de Mata de São João concorrem ao Bahia Produtiva

Uma cooperativa e quatro associações de produtores rurais de Mata de São João tiveram seus projetos aprovadas nas primeiras fases do Bahia Produtiva, ligado à Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) do Estado da Bahia. As cinco entidades concorrem a subsídio de R$ 50 mil cada, para desenvolverem as ações, que beneficiarão diretamente 106 famílias do município.

Com o apoio técnico da Secretaria de Agricultura e Pesca (Seagri) da Prefeitura de Mata de São João, as entidades representativas concorreram com produtores de todo o estado da Bahia. A manifestação de interesse foi aprovada na primeira fase e posteriormente os cinco projetos matenses foram muito bem avaliados tecnicamente. O resultado final sai no dia 20 próximo.

As instituições de Mata que concorrem ao Bahia Produtiva são: Associação dos Produtores Rurais de Pedra do Salgado e Região; Associação Beneficente aos Moradores de Jacuipe de Baixo; Associação Rural Beneficente e Cultural do Assentamento Nova Esperança; Cooperativa de Agricultores Familiares Orgânicos de Mata de São João e Adjacências (COAFAMA); e Associação de Agricultores Familiares Orgânicos de Mata de São João e Adjacências (AFOMA).

Os projetos englobam o desenvolvimento de técnicas agrícolas e pecuárias sustentáveis, para diversas culturas e espécies animais, e a comercialização de produtos. Tanto para a subsistência, quanto para o aumento da renda dos agricultores familiares.

A Secretária de Agricultura e Pesca de Mata de São João, Adriana Nunes, explica que a Seagri fomenta e presta apoio técnico a mais de 800 agricultores, com o foco na agricultura familiar e orgânica, A Seagri passou por avaliação da CAR, para prestar suporte técnico às associações, na implantação dos projetos aprovados.

“O sucesso destes projetos é fruto dos esforços dos produtores e das políticas públicas municipais de Mata de São João voltadas para o setor agrícola, sobretudo para os agricultores familiares, nos últimos 16 anos”, explica Adriana Nunes.

Fonte: Ascom/PMMSJ

 

 

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