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Casal de gays militantes é preso por estuprar filhos adotados

Um casal gay da Geórgia, EUA, foi acusado de violentar seus dois filhos adotivos, gravando filmes pornográficos com os dois meninos e, segundo informações preliminares, também oferecia os garotos para serem abusados por uma quadrilha de pedófilos locais…

Segundo o New York Post, um novo relatório policial detalhou os acontecimentos macabros do que aconteceu com as duas crianças. William e Zachary Bullock, de 33 e 35 anos respetivamente, teriam filmados conteúdos de pornografia infantil com os menores e ainda os prostituíram, entregando-os a uma rede de pedofilia.

Pareciam uma família perfeita até as autoridades receberem uma denúncia de que um homem estava a consumir conteúdos de pornografia infantil numa casa em Loganville. Os agentes policiais deslocaram-se ao local e encontraram evidências de que a dupla “estava envolvida em atos sexualmente abusivos e vídeos que documentam esse abuso”, refere a publicação, citando fonte da polícia.

Durante a ação policial, ambos acabaram mesmo por confessar os atos, como “satisfação dos seus [próprios] desejos”.

Um homem, identificado como Hunter Lawless, que pertencia à rede de pedofilia, confirmou às autoridades que o casal o convidava a participar nos abusos sexuais através da rede social Snapchat, enviando-lhe fotografias e vídeos nos quais se mostravam a ter relações sexuais com o menor.

Os pais dos menores, um funcionário do governo e outro banqueiro, acabaram por ser detidos no verão passado, indiciados pelos crimes de “incesto, sodomia agravada, abuso sexual infantil agravado, crime de exploração sexual de crianças e crime de prostituição de menor”.

A publicação nova-iorquina revela ainda que William e Zachary se declararam inocentes em tribunal. Agora, se se provar a veracidade de todos os factos, ambos enfrentam mais de nove penas de prisão perpétua.

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