Esporte

Ao som de ‘olé’, time de Dorival e da CBF empata com a Colômbia em jogo vexatório para o futebol brasileiro

Os escolhidos de Dorival Júnior e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) empataram com a seleção da Colômbia na noite da última terça-feira (02), em Santa Marta, na Califórnia. O jogo, válido para definir a primeira fase da Competição Sul-Americana, teve o Brasil ameaçando os colombianos no início da partida com um gol de falta de Raphinha. Logo após, a equipe brasileira foi totalmente envolvida pela ginga e malevolência dos colombianos, que marcaram com Muñoz ainda na primeira etapa, saindo soberanos no grupo para as quartas de final da competição. O Brasil ficou em segundo lugar.

A Seleção de Dorival Júnior e da CBF

Ninguém sabe ao certo os critérios para a escolha de quem vai vestir a camisa amarela, mas fica claro que, para os selecionados de Dorival Júnior e da CBF, o bom futebol não está em primeiro lugar. Os amantes da “Seleção Brasileira” têm visto em campo, desde a era Tite até agora com Dorival, um futebol aquém das expectativas.

Formada com poucos jogadores protagonistas em clubes do futebol europeu, pode-se dizer que os brasileiros vêm fazendo uma campanha vexatória para o mundo na atual edição da Copa América. Ao ponto de nossos vizinhos afirmarem que a atual seleção “não mete medo em ninguém”, e com certa razão, devido às escolhas e ao futebol medíocre que vem sendo mostrado em campo.

Se compararmos com a seleção colombiana, vários reforços atuam no renegado futebol brasileiro e vestem a camisa amarela. Exemplos disso são James Rodríguez (São Paulo), Santiago Arias (Bahia), Richard Ríos (Palmeiras), Jhon Arias (Fluminense) e Rafael Borré (Internacional).

Vinícius Júnior: Brilho e Polêmicas

Mais preocupado em reclamar durante e fora de campo, Vinícius Júnior, o maior destaque entre os selecionados, recebeu cartão amarelo após atingir o pescoço do colombiano James Rodríguez, que aplicou um humilhante banho de cuia durante a partida. O jogador do Real Madrid recebeu o segundo cartão dele na Copa América e não enfrentará o Uruguai na próxima fase.

Clamor por mudanças

A situação atual da seleção brasileira é alarmante. A falta de critérios claros e coerentes nas convocações, aliada à ausência de um futebol vistoso e eficiente, coloca em xeque o prestígio da camisa amarela. Dorival Júnior e a CBF precisam repensar suas escolhas e estratégias se quiserem resgatar a identidade e a hegemonia do futebol brasileiro. Sem uma mudança radical, continuaremos a ver um Brasil sem brilho, incapaz de intimidar adversários e distante das glórias passadas.

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