Esposa de Bruno Henrique se afasta das atividades ligadas ao Flamengo
O jogador Bruno Henrique, atualmente investigado e indiciado pela Polícia Federal, devido às suspeitas de envolvimento intencional em manipulação de resultados no Campeonato Brasileiro, já sente o peso das acusações, com repercussão no dia a dia no clube.
Sua esposa, Gisellen Ramalho,que osrentava o posto de liderança do grupo “Flaesposas” — formado pelas companheiras dos jogadores do Flamengo decidiu se afastar das atividades. Ela também desativou seu perfil nas redes sociais, em meio a turbulência das supostas mancadas do marido.
Gisellen, de 27 anos, mãe de Lorenzo e Pietro, filhos do jogador, assumiu a liderança do grupo após Isa Ranieri, então companheira de Everton Cebolinha, deixar o posto ao anunciar a separação do casal.
À frente do grupo, Gisellen tinha a responsabilidade de organizar eventos que promoviam a integração das famílias dos jogadores do Flamengo, além de gerenciar listas de convidados para ocasiões especiais e atuar como mediadora em situações de conflito entre as “flaesposas”.
No perfil que desativou recentemente, ela reunia cerca de 140 mil seguidores, onde compartilhava momentos da rotina com os filhos e registros das viagens em família.
Gisellen e Bruno Henrique celebraram recentemente dez anos de casamento. O casal oficializou a união no dia 27 de março de 2015, data que inspirou o jogador a escolher a camisa 27 no Flamengo, em homenagem à esposa.
Segundo pessoas próximas, a expectativa é que Gisellen permaneça afastada das redes sociais apenas até a conclusão das investigações, devendo retomar sua presença online, caso o desfecho seja favorável ao jogador.
As provas apresentadas pela Polícia Federal não são frágeis, são conversas diretas, datas coincidentes, movimentações suspeitas e ligações na véspera de jogos. Em uma delas, Bruno Henrique crava que receberia o terceiro cartão amarelo contra o Santos, no dia 1º de novembro de 2023.
Em meio ao escândalo, parte da crônica esportiva pede o afastamento do jogador e um posicionamento da CBF, que se calou sdiante das denúncias. A maioria dos clubes brasileiro também tiveram a mesma atitude da confederação.