Esporte

Eliminação da Seleção feminina no mundial na França deve ser encarada como aprendizado

Já se passaram 12 anos quando a Seleção feminina de futebol foi vice-campeã no Mundial de 2007. Marta e a geração mais vitoriosa do futebol feminino do país subiam ao pódio com uma faixa pedindo apoio. Como no Brasil tudo pega no tombo, a CBF recentemente obrigou os clubes da série A montarem equipes femininas em busca de fortalecer a prática e consolidação, dando mais visibilidade e atraindo novas atletas.

Uma coisa não podemos negar, que o apoio da Confederação Brasileira de Futebol veio às jogadoras que compõe a seleção, tendo uma programação e assistência permanente e treinando até mais que os homens da seleção masculina.

Não podemos culpar o Decreto-Lei 3199,  que aos exatos 40 anos no governo de Getúlio Vargas proibia a prática de esportes incompatíveis com a natureza feminina, onde foi o direcionamento das grandes mídias no mundial 2019, esquecendo o bom futebol que foi a principal motivação das meninas irem a França.

Na copa da França, resultado foi uma eliminação e até com um bom futebol, e todas que jogadoras deve sair de cabeça erguida; ganhando com aprendizado e amadurecimento das atletas, sem aquela murmuração de falta apoio na modalidade.

Segue em frente, com muito profissionalismo e obterão o resultado desejado. Assim, equiparações técnicas e financeiras fará sentido, sem interferência dos detentores boleiros que em ambos os gêneros só faz tumultuar.

Redação do Orla News

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